A sua lista telefônica

É comum que, durante os primeiros meses do bebê em casa, o pai se sinta excluído da relação com o filho. O primeiro passo para mudar essa relação pode vir de mãe, que deve dar mais liberdade para o seu companheiro participar - em vez de achar que tudo o que ele faz pela criança está errado. Muitas mães deixam o pai de lado nesse momento. Mas elas precisam se dar conta de que eles também devem participar. É importante se policiar e deixar o pai do filho agir com mais liberdade.

- A participação do pai precisa começar ainda antes de o bebê nascer. Ele deve acompanhar a mãe nas consultas do pré-natal, conhecer o obstetra que fará o parto e, depois, o pediatra que vai cuidar do bebê.

- O pai também pode assistir ao parto. Se for possível, cortar o cordão umbilical, dar o primeiro banho no bebê...E ele não deve se preocupar por não saber fazer. É possível aprender ainda na maternidade.?

- Tirar a licença-paternidade e aproveitar esses dias (geralmente, são cinco) para se dedicar exclusivamente ao bebê e à mulher.

- Com o bebê em casa, o pai pode continuar se encarregando do banho, além de trocar as fraldas e também as roupas do bebê.

- Acalentar o filho na hora de dormir e fazer massagem nos momentos em que o bebê sente cólica.

- Ajudar nas tarefas gerais da casa. O pai pode providenciar o almoço (ou o jantar), não se esquecer das contas e se encarregar das compras, por exemplo.

- Levantar a autoestima da esposa. No pós-parto, a variação hormonal e as mudanças na rotina influenciam os sentimentos da mulher. O marido, portanto, deve estar mais atento e ajudar a mulher a se sentir mais bonita novamente.

- ?Aproveitar o sol da manhã para passear com o bebê. Geralmente, as saídas são liberadas a partir do primeiro mês, mas é indicado falar com o pediatra antes.

- Conversar com o bebê, fazer brincadeiras para estimular visão, audição e tato.